Profa. Miriã Lima tem trabalhos publicados nos Anais da II Mostra de Práticas em Psicologia e Políticas Públicas na Bahia
 

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Profa. Miriã Lima tem trabalhos publicados nos Anais da II Mostra de Práticas em Psicologia e Políticas Públicas na Bahia

9 / Julho / 2020


A Profa. Miriã Lima, do curso de Psicologia da UniFG, publicou três trabalhos nos Anais da II Mostra de Práticas em Psicologia e Políticas Públicas na Bahia, que ocorreu entre 17 e 19 de outubro de 2018, na UESB, em Vitória da Conquista. Foram dois resumos e um trabalho completo que abordam a prática da psicologia como forma de promover a inclusão de pessoas com deficiência intelectual e no apoio a seus familiares.

O trabalho intitulado “Abraçando as famílias da APAE” foi escrito com as discentes Jucélia Pereira de Sousa e Mariza de Cássia Couto Pinto. Nele, as pesquisadoras relatam a experiência de Estágio Básico III de Psicologia, realizado com um grupo de pais e responsáveis que acompanhavam os alunos durante sua permanência na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Guanambi. A partir do contato com os familiares, percebeu-se a necessidade de haver um trabalho com profissionais capacitados para o acolhimento desses cuidadores, como um trabalho de psicoeducação e orientações sobre a deficiência do seu filho.

O trabalho “Atuação da psicologia no processo de inclusão de pessoas com deficiência intelectual”, em coautoria com as discentes Edilene Magalhães Nunes e Gabriela Santos Souza Martins, foi publicado nos formatos de resumo e artigo completo. Observando a ausência de políticas públicas direcionadas a inclusão de pessoas com deficiência intelectual em um município do interior da Bahia, o trabalho buscou inserir os alunos da APAE na busca da reinvindicação de direitos junto à comunidade e adesão da comunidade nas políticas de inclusão.

O projeto teve duração de 14 semanas, em que foram realizadas ações que trouxessem visibilidade para a instituição e seus alunos. Desta forma, os alunos, que permaneciam em uma posição de invisibilidade, puderam se tornar protagonistas na luta pela garantia de seus direitos através do envolvimento nas atividades.